A fragrância do perder
A essência de falhar
A consciência do abster
A veemência de sofrer
Engolfado na praia
Por uma maré de azar
O vento ríspido sem fim
Não permite aos cortes se curar
Não há como se safar,
Resta apenas seus destino aceitar,
A sua boca descerrar,
E pelo fim aguardar.
Suavizam as luzes,
Aquietam olas sonoridades,
A maré começa o seu regresso,
Finda a respiração,
E pronto:
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